Há tempos quero escrever sobre eles que tem a nobre missão de levar segurança onde existe intranquilidade, paz onde há violência, certeza nos lugares mais incertos.
Eles são o socorro certo, quando tudo desmorona a palavra direta, porém, amiga quando tudo está perdido. São os guardiões das noites frias e caladas, enquanto muitos estão nos aconchegos de seus lares eles são a esperança da manutenção da ordem e da lei.
Diurnamente dentro de viaturas, motocicletas, a pé, debaixo de sol e chuva carregam consigo a saudade de casa, mas, levam em seus corações o desejo de finalizar a jornada com a missão cumprida.
Conhecidos por vários adjetivos e por muitas vezes criticados pelas inverdades de alguns, são eles os primeiros as chegarem e os últimos a saírem, os primeiros a darem a mão e os últimos a serem lembrados.
Em azul ou camuflado, com boina ou gorro, são eles que saem ás ruas chegando a locais inacessíveis, levando segurança a regiões intransponíveis eles são o socorro presente, o grito de alerta, a mão amiga.
Por vezes amados e em alguns momentos contestados, são eles a certeza da justiça, o amor de uma mãe saudosa, a esperança de um pai distante, o olhar de uma criança eles são o alicerce da sociedade.
E não se assuste ao ver um protetor da lei guerreiro audaz caído ao chão, combatente ferido pela morte, que sorrateiramente lhe tirou a vida como uma folha levada pelo vento.
Mas, lembrem-se que aqui viveram homens valorosos com ideais imutáveis que deram a própria vida em favor de muitos, pois, grandes são os seus feitos, incontáveis são as suas ações, magnífica é sua obra, imensurável é a sua missão.
Nem mil palavras seriam capazes de expressar a sua grandeza, mas, se por um segundo pudesse falar diria: São Eles Os Reis das Ruas.
Obs: Homenagem da Assessoria de Imprensa a toda Tropa Operacional do Comando Regional VIII.
Fonte: Assessoria de Imprensa Comando Regional VIII
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