A situação no presídio Osvaldo Florentino, o "Ferrugem", é tensa e, até o momento, as negociações não avançaram para o desfecho do motim que os detentos promovem desde ontem à tarde. O tenente coronel PM Celso Henrique Souza Barboza (foto) assumiu o comando das negociações. Homens do Comando Tático (Cotar) foram acionados para dar apoio nas ações. Eles entraram, agora há pouco, na unidade prisional. Uma ambulância do município está no local, atendendo a uma solicitação do diretor do presídio, Cleiton Norberto.
Os presos amotinados estão nas celas 1, 2 e 3, localizadas no raio verde, da unidade prisional. Segundo informações de agentes penitenciários, neste local foram cortados o fornecimento de energia elétrica, água e também a comida. Uma viatura de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros foi até o local, mas para fazer a distribuição de água para as outras alas que não participam do motim. A tentativa, neste momento, é de vencer os presidiários revoltosos pelo cansaço e também fome.
Conforme Só Notícias já informou, o capitão PM Victor Prado disse que policiais e agentes penitenciários fizeram o cerco as celas onde os detentos estão amotinados. Ele informou que os presos destruíram totalmente as paredes que fazem a divisão entre as celas 1 e 2 e entre a 2 e 3. Colchões foram incendiados pelos presidiários nestas celas na tentativa de chamar a atenção para as reivindicações deles. O policial militar afirmou que nenhum preso ficou ferido durante a ação. Ainda será contabilizado o estrago feito pelos presos e deverá ser feita uma reforma no local para restaurar as celas.
Ontem, os presos pediam a presença do juiz da Vara Criminal e também do representante dos direitos humanos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Nenhum dos dois compareceram ao local durante a manifestação dos detentos. Conforme Só Notícias já informou, os detentos se rebelaram durante a realização de uma revista no local. Antes que os agentes e policiais entrassem nas celas, eles passaram "marias teresas" (cordas artesanais) nas portas e se "trancaram" dentro das celas, impedindo a entrada dos policiais.
A revolta seria por causa de uma revista para checar uma denúncia que os presos estariam cavando um túnel para fugir. Do lado de fora, onde estava toda a imprensa do município, foi possível ouvir alguns disparos. No pátio do presídio, outros agentes procuram por um possível túnel. Nada foi encontrado até o momento.
O diretor da penitenciária, Cleiton Norberto, afirmou que o motim se deu devido a apreensão de drogas realizada durante o dia de visitas, no domingo. Como a droga não conseguiu passar para os detentos, eles se revoltaram. Ele também negou que algum detento tenha sido ferido.
(Atualizada às 16h40)
Os presos amotinados estão nas celas 1, 2 e 3, localizadas no raio verde, da unidade prisional. Segundo informações de agentes penitenciários, neste local foram cortados o fornecimento de energia elétrica, água e também a comida. Uma viatura de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros foi até o local, mas para fazer a distribuição de água para as outras alas que não participam do motim. A tentativa, neste momento, é de vencer os presidiários revoltosos pelo cansaço e também fome.
Conforme Só Notícias já informou, o capitão PM Victor Prado disse que policiais e agentes penitenciários fizeram o cerco as celas onde os detentos estão amotinados. Ele informou que os presos destruíram totalmente as paredes que fazem a divisão entre as celas 1 e 2 e entre a 2 e 3. Colchões foram incendiados pelos presidiários nestas celas na tentativa de chamar a atenção para as reivindicações deles. O policial militar afirmou que nenhum preso ficou ferido durante a ação. Ainda será contabilizado o estrago feito pelos presos e deverá ser feita uma reforma no local para restaurar as celas.
Ontem, os presos pediam a presença do juiz da Vara Criminal e também do representante dos direitos humanos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Nenhum dos dois compareceram ao local durante a manifestação dos detentos. Conforme Só Notícias já informou, os detentos se rebelaram durante a realização de uma revista no local. Antes que os agentes e policiais entrassem nas celas, eles passaram "marias teresas" (cordas artesanais) nas portas e se "trancaram" dentro das celas, impedindo a entrada dos policiais.
A revolta seria por causa de uma revista para checar uma denúncia que os presos estariam cavando um túnel para fugir. Do lado de fora, onde estava toda a imprensa do município, foi possível ouvir alguns disparos. No pátio do presídio, outros agentes procuram por um possível túnel. Nada foi encontrado até o momento.
O diretor da penitenciária, Cleiton Norberto, afirmou que o motim se deu devido a apreensão de drogas realizada durante o dia de visitas, no domingo. Como a droga não conseguiu passar para os detentos, eles se revoltaram. Ele também negou que algum detento tenha sido ferido.
(Atualizada às 16h40)
Fonte: Só Notícias/Alex Fama (fotos: Cleverton Neves)
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