O estudante Gustavo Pacheco da Silva, do 8º ano da Escola Estadual de Ensino Básico Cesário Neto, no centro da Capital, foi assassinado com cinco tiros por outros dois colegas - Vinícius Toledo Lemos e Maurício da Silva Pereira Filho, ambos de 18, presos em flagrante. Com a dupla foi apreendido um revólver calibre 38. O crime ocorreu, por volta das 9h30 durante o intervalo das aulas.
As investigações apontam um acerto de contas com brigas entre gangues dos bairros Dom Aquino onde a vítima morava e Areão, onde vivem os dois autores do homicídio. Gustavo era investigado num assassinato ocorreu no início do ano no bairro Dom Aquino, justamente numa briga entre duas gangues.
Segundo o relato de testemunhas, os criminosos chegaram pelo portão da frente e caminharam até a sala do 8º ano onde a vítima estudava. Assim que chegou na porta Vinícius atirou cinco vezes, acertando todas - três no braço e duas no ombro. Os dois não foram estudar, chegando na escola especificamente para praticar o assassinato, segundo relato de testemunhas.
A dupla foi presa por policiais militares acionados por professores. Eles foram localizados dentro da unidade educacional e com eles, os PMs apreenderam um revólver calibre 38 com cinco munições deflagradas.
As investigações apontam um acerto de contas com brigas entre gangues dos bairros Dom Aquino onde a vítima morava e Areão, onde vivem os dois autores do homicídio. Gustavo era investigado num assassinato ocorreu no início do ano no bairro Dom Aquino, justamente numa briga entre duas gangues.
Segundo o relato de testemunhas, os criminosos chegaram pelo portão da frente e caminharam até a sala do 8º ano onde a vítima estudava. Assim que chegou na porta Vinícius atirou cinco vezes, acertando todas - três no braço e duas no ombro. Os dois não foram estudar, chegando na escola especificamente para praticar o assassinato, segundo relato de testemunhas.
A dupla foi presa por policiais militares acionados por professores. Eles foram localizados dentro da unidade educacional e com eles, os PMs apreenderam um revólver calibre 38 com cinco munições deflagradas.
Segundo o subcomandante do 1º Batalhão, major Manoel Bugalho Neto, o crime ocorreu por "desavenças anteriores", entre vítima e os dois autores do crime. "Não sabemos especificamente que tipo de rixa que tinham, mas esse foi o motivo que eles (os autores) forneceram como motivação", explicou major.
Os familiares de Gustavo foram avisados e chegaram logo. Um tio dele, que pediu para não ser identificado, foi avisado e não acreditava no que tinha visto. "Escola é para estudar. Meu sobrinho se matriculou na escola para ter um futuro e não isso que deparamos. Para mim foi um choque", observou.
MidiaNews
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